quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Reconhecimento - Alto Quiriri

Saudações blogueiros, aventureiros e cachorreiros!!! Aqui é o Melara em mais uma trip ao alto Quiriri na companhia de Ramon, desta vez para um reconhecimento da estrada que leva até a fazenda da Ciser. Estamos planejando uma nova incursão ao Morro da Antena para, desta vez, atingir a VERDADEIRA Pedra da Tartaruga (quem acompanha o blog deve ter visto no último relato que a missão de chegar lá não foi bem sucedida nas duas tentativas anteriores) e de lá irmos para a Pedra da Divisa SC/PR.
Após a reunião do Clube de Desbravadores Corujão, partimos de Joinville as 13:00, do bairro Vila Nova, rumo à Serra Dona Francisca. Passando o limite entre Joinville e Campo Alegre, viramos à direita na Estrada Laranjeiras para pegarmos cerca de 70 km de estrada de terra rumo à fazenda. E ai começa a aventura.
Como o Ramon ja tinha ido de moto anteriormente, ficou mais tranquilo de achar o caminho, mas ainda assim tivemos que ter atenção em alguns trechos. Muitas "estradas", que na verdade são bifurcações da principal, levam para dentro de bosques de pinus e são utilizadas para o corte e transporte de madeira. Mas os perigos não param por ai. Os pôneis malditos sempre rondam locais como este, e como o Prisma não tem 4x4, tornou-se uma vítima fácil (veja vídeo:http://www.youtube.com/watch?v=y3kV5aWp7Ps ). Tivemos uma vista do local do alto de um morrinho e, superado o problema, seguimos viagem. Mais a frente foi a vez das vacas nos encararem, e atendendo ao chamado do dono, elas passaram do nosso lado, tirando nossa atenção da estrada, o que rendeu uma bela arranhada num banco de areia e pedras que pegou no fundo do carro. Mas seguimos em frente até uma pirambeira que, entre tantas curvas, parecia não ter fim. E foi ali, quando não conseguimos fazer o carro subir mais após várias tentativas, que um uno passou batido por nós e superou a última subida antes do planalto. Não tivemos outra saída senão percorrer a pé o restante do caminho. Já serviu como desculpa para fazermos um treino, pois a caminhada durou uns 20 ou 30 minutos. Mas a vista que pudemos contemplar valeu o esforço.
Lá em cima encontramos um grupo de motoqueiros de Curitiba, além de outros jipes e caminhonete. Pudemos ver que não será fácil chegar à fazenda com o carro carregado e estamos pensando em caminhos alternativos... O planejamento segue e até lá fiquem no aguardo de novas postagens.
Por hoje é isso pessoal, fiquem ligados que em breve postaremos mais relatos desta nova aventura que está apenas começando.
Um abraço!!!

domingo, 7 de agosto de 2011

Estrada Alto Quirirí

Tarde de domingo, 07 de agosto de 2011, Daniel Melara e eu, Ramon Krüger, partimos para um reconhecimento motorizado da estrada de acesso ao Alto Quirirí, região norte de Santa Catarina, e iniciamos os planejamentos para subir até a Pedra da Divisa em setembro. Em breve o Melara vai postar o relato da aventura e eu postarei o mapa da estrada com "300 bifurcações":




DSCF6207_800x600DSCF6209_800x600DSCF6212_800x600DSCF6219_800x600DSCF6220_800x600
DSCF6222_800x600DSCF6223_800x600DSCF6228_800x600DSCF6227_800x600DSCF6229_800x600DSCF6230_800x600
DSCF6235_800x600DSCF6236_800x600DSCF6232_800x600DSCF6241_800x600DSCF6251_800x600DSCF6256_800x600
DSCF6260_800x600DSCF6261_800x600DSCF6259_800x600DSCF6263_800x600DSCF6262_800x600DSCF6264_800x600
Clique Aqui para ver mais fotos do álbum no Flickr.

PS: Motoqueiros de Cross de Curitiba, favor entrar em contato no email ramonkruger@hotmail.com, Grato!

sábado, 6 de agosto de 2011

Mar de Nuvens no topo do Monte Crista

Ao chegar em casa no fim do dia de uma determinada sexta-feira, resolvi jogar a mochila nas costas e pegar o nascer do sol no topo do crista... confiram:




sábado, 2 de abril de 2011

Reconhecimento Motorizado pelo interior de São Miguel - SC

Sobre duas rodas, aproveitei o sol de sábado para pôr o pé na estrada e realizar um reconhecimento motorizado pelo interior de São Miguél.... pertinho de Campo Alegre. O objetivo era encontrar a Fazenda da Ciser, proxima a divisa do PR com SC. Sem mapa nem GPS, apenas andando de estrada em estrada, depois de quase 4h rodando encontrei a bendita. Vejam o vídeo, as fotos e o mapa:


domingo, 13 de março de 2011

sábado, 12 de março de 2011

Relato da Subida ao Morro Pelado - Joinville/SC


Por Guilherme Ferreira Eça Guimarães.


Realmente foi uma aventura...Rápida, tenho que admitir, mas pra quem não tem muita experiência com trilhas e subidas de montes (essa foi oficialmente minha segunda vez).

Chegamos no pé do morro por volta das nove da manhã, um horário bom, não muito cedo, que garante uma chegada a gruta até o meio dia. Estávamos em um grupo de sete pessoas, relativamente grande, mas que garantiu a curtição e descontração no caminho. Logo de início, para aqueles que curtem detalhes, passamos por um corredor de árvores médias, que com o soprar do vento deixavam cair pétalas de flores cor de rosa. Típica landscape de monitor... Só pra dar um ar de que a subida será tranquila. Logo após esse momento, encontramos lamaçais, os quais nos acompanharam até 2/3 da caminhada. Engraçado foi que poucos minutos depois de começarmos, o Ramon (líder do grupo) acabou ficando descalço, pois seu coturno rachou no solado, forçando a subida com os pés desprotegidos... Tudo isso antes de chegar à placa indicativa que dá a direção para a trilha do morro pelado e do castelo dos bugres, sendo que o início das mesmas se dá no mesmo ponto, de onde iniciamos.

Nas minhas contas, caminhamos mais 25 minutos até chegarmos ao primeiro riacho, o primeiro de três com água potável, e o mais bonito de todos, com direito a queda d’água e piscina natural. Nem é preciso falar que molhamos o pé ali! Continuando o caminho, a trilha se mostrou um tanto quanto fechada, o que exigiu em alguns momentos calma e observação do trajeto. Passamos pelos outros riachos, e chegamos a bifurcação que leva para a gruta (a direita) e ao início do ataque ao pico do morro (esquerda). Como estava perto da hora do almoço, seguimos até gruta, onde se encontra um local muito agradável para um acampamento, refeição ou apenas passatempo e descanso. Ali se encontra o livro do morro e uma “churrasqueira” prontinha. Por volta de meio dia e meia, seguimos para a subida final, onde encontramos maiores dificuldades. A subida foi feita rente a uma grande rocha; até ai tudo bem, se não houvesse uma árvore caída no caminho, lembrando que a inclinação nesse ponto é deveras acentuada. Fomos assim mesmo. A trilha continuou fechada, mas enfim, chegamos ao pico. Interessante citar que diferente de outros morros que já subi ou vi fotos, aqui o cume não é descampado. Sendo assim, para cada direção que você deseja ter um visual da paisagem, é necessário que antes você pegue um corredor diferente no meio do mato, até chegar a uma pequena plataforma natural que serve como mirante, lembrando que estas são relativamente pequenas.
Tenho que admitir que a visão foi deslumbrante! Tínhamos desde a Baía da Babitonga até a divisa com o Paraná para observarmos. Foi sensacional. Mas, como em Joinville quase não chove, o tempo tava meio que virando e já eram quase duas horas, decidimos descer logo, e engraçado que nessa hora é que aquela máxima dos trekkeiros ficou clara pra mim: muitas vezes você não volta pelo mesmo caminho que foi! Não dizendo que nos perdemos, mas...Houve alguns momentos em que ficamos na dúvida de qual caminho seguir. Porém, conseguimos chegar à gruta novamente, para pegar as mochilas que ali haviam sido deixadas. E qual não foi nossa surpresa quando chegamos por lá, e encontramos um lagarto muito mal encarado! Muito show!
Pegamos tudo, continuamos a decida, e foi então que o Ramon esfolou o pé dele em um espinheiro. Portanto, cuidado com os calçados! Parece bobo, mas aconteceu. No restante da descida, poucos desvios da trilha principal foram feitos, chegamos por volta das cinco a pé do monte, e aproveitamos um refrigerante na barraquinha onde deixamos os carros.

Recomendo o passeio, curto, mas um tanto quanto desafiador (para um iniciante!). Valeu!

 Guilherme Guimarães é o primeiro da esquerda, de vermelho.

terça-feira, 8 de março de 2011

Fotos Subida do Morro Pelado - Joinville/SC

Olá seres viventes....! Postei algumas fotos de nosso "bate e volta" no Morro Pelado aqui em Joinville. Se quiserem ver mais fotos dessa aventura, no final desta postagem tem um link com todas as imagens.




Veja mais fotos CLICANDO AQUI!

segunda-feira, 7 de março de 2011

Vídeo Subida do Morro Pelado - Joinville/SC

Olá pessoas, segue abaixo o vídeo que editei com um pouquinho do que foi a nossa subida do Morro Pelado aqui em Joinville. Com um efetivo de 7 cabeças e depois de alguns contra tempos como os meus dois coturnos que caíram a sola (segui a pé) ou a trilha bem fechada por ser verão... atingimos o objetivo no tempo previsto.

Em breve postaremos as fotos, o relato e o mapa.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

TRAVESSIA CRISTA-TARTARUGA

Bom galera, apesar da demora, saiu. Já que o Ramon me passou a bola, aqui estou escrevendo este relato da nossa úmida travessia. Ou devo dizer molhada... encharcada... submersa... bom, qualquer um destes termos vem ao caso, pois com 75mm de chuva qualquer caminhada se torna um raffiting. É só tirar a mochila das costas e subir nela com um galho como remo (sente a imaginação), seguindo o pesado fluxo que vinha montanha abaixo transfornando a trilha num riacho. Só pra iniciarmos a subida do Monte Crista as 22:00h do dia 19/01/2011 ja tivemos que atravessar o rio Três Barras cheio. Quando vi o Ramon tentando se equilibrar com água quase no pescoço e o mochilão nas costas, só podia pensar: não cai não. Minha preocupação passou quando vi que ele já estava num local mais raso, mas ai pensei que estava chegando a minha vez. Escolhi um outro ponto pra atravessar, pois se ali ele já estava com água naquele nível, com certeza a correnteza iria me cobrir. Passei com água no peito e já do outro lado percebi que tínhamos entrado numa ratoeira. Com a chuva, o rio aumentaria de nível em poucos minutos, deixando-nos sem opção a não ser subir. Não tinha mais volta. E mesmo que tivesse...

Com poucos minutos de subida, despencou a chuva de vez. Das oito vezes que subi o Crista, nenhuma tinha chovido. Nesta, choveu por todas. E assim foi até o final, chovendo e parando, chovendo e parando... isto nos manteve num bom ritmo porque não dava pra parar, esfriávamos muito rápido. Quando chegamos ao platô do cume, onde fica o Vigia, o céu se abriu e Cruzeiro do Sul veio nos saudar junto com a Lua. Uma saudação rápida, pois logo o céu se fechou e dá-lhe água. Até ai o Ramon vinha sofrendo com cãimbras nas panturilhas, mas atingimos nossa primeira área de acampamento as 6:00h, um tempo considerável. Percorrer quase nove quilometros nestas condições, morro acima, em 8h mostrou que estavámos preparados para enfrentar o que viria. Bivacamos em um abrigo embaixo da pedra e as 7:30h ja estávamos com as mochilas nas costas de novo, indo em direção à Pedra do Lagarto. Nosso objetivo era alcançar a Pedra da Tartaruga. Sabíamos que seria difícil progredir com a densa neblina que se formou naquela manhã, mas conhecíamos bem o caminho até a Pedra do Lagarto e, com a carta topográfica e a bussola nas mãos, nossa esperança era que durante o dia o tempo melhorasse. A previsão conspirava ao nosso favor, dizendo que choveria só no sábado; mas a natureza nem sempre concorda com a previsão, que, diga-se de passagem, é bem imprevisível. Ao menos metade do caminho estava garantida. O que seria depois do Lagarto? Não víamos a hora de descobrir... Com a navegação prejudicada pela baixa visibilidade demos umas passadas um pouco fora da trilha. Não, muito fora. Totalmente fora. Por diversas vezes fomos obrigados a voltar o caminho, subir pirambeiras que tínhamos acabado de descer, parar, perder tempo... e chove e para e chove e para e chove e para... Mas a moral ficava sempre alta, um não deixava a peteca do outro cair, e dá-lhe trilha. Asfalto não faz falta não!

Um pouco depois de chegar ao Lagarto, caiu um toró que assustaria até Noé. Final de tarde, a gente sentado numa pedra, encolhido debaixo do poncho esperando, e dessa vez não para. Com menos de 50 metros de visão e o sol se pondo, não deu outra: acampamos ali mesmo. Foi só a chuva dar uma trégua pra armarmos as barracas rapidinho. Feito o rango, capote geral. Afinal dormimos só 1h, lembram? E se vocês pensam que foi uma boa noite de soninho gostoso... HA, quem me dera! Vento chacoalhando a barraca, goteira no saco de dormir... a barraca do Ramon alagou forte, molhou quase tudo. Mas o cansaço falou mais alto e pudemos dormir um pouco até amanhecer. Ficamos esperando a chuva parar. Já estava chovendo desde as 17:00h do dia anterior... pô, uma hora tinha que parar! As 9:00h pudemos sair do casulo e nos preparar pro ataque à Tartaruga. O plano era deixar o acampi montado e irmos leves, pra fazer um bate-volta no mesmo dia, carregando só o essencial nas mochilas. Agimos assim porque pensamos que estávamos perto, masssss... ela, a vilã, a implacável neblina mostraria que estávamos errados. Nosso horário de saída já foi tarde, e com esse erro de cálculo na distância, tivemos que improvisar na volta. Sorte que percebemos isso na ida e já iniciamos o racionamento de comida e água. Também escolhemos um local de abrigo no Morro da Antena, onde ficou decidido que iríamos pernoitar na volta da Tartaruga.
Fizemos outro rango, descanso pra digestão e partimos do Antena pra Tartaruga com ela, nossa onipresente amiga e companheira... a neblina! Larga de nóis mulé chata!!!!(desabafo). E outra vez saímos da trilha. Após andarmos por algum tempo em busca do quelônio desaparecido, envolto pelas brumas, chegamos a pensar que estávamos em cima dele. Já com o olho no relógio e no tempo, pois ainda tínhamos de retornar para o Antena, tiramos algumas fotos e fizemos uma filmagem com as bandeiras do Clube de Desbravadores Corujão e do Brasil, pensando termos encontrado o tal quelônio. Mas ainda não estávamos certos de tê-lo encontrado, visto que não enxergávamos quase nada a não ser uma parede branca de névoa em redor. Retornamos então para nosso abrigo improvisado (ah, seu eu pudesse contar o improviso...) para mais um rango e descanso merecido. Afinal, mesmo com a dúvida na cabeça se aquele local das fotos e filmagem era mesmo o Tartaruga, nós tínhamos nos esforçado no cumprimento da missão. Depois, estudando com calma o mapa, concluímos que realmente aquele não era o Tartaruga, mas dava de frente pra ele, e o chamamos de Tartaruguinha. Dali daria para avistá-lo, não fosse a densa névoa.

Na manhã seguinte, tudo estava diferente. O tempo tinha melhorado, apesar da neblina ainda estar presente, mas o sol despontava e nos acompanhava por onde íamos.Tipo aquela nuvem que seguia o carro da família Adams, só que ao contrario, sol na cabeça e neblina atrás. Isso já nos deu um grande ânimo, pois seria mais fácil avistar o acampamento base. Com pouca comida e sem outro local bom de abrigo, não podíamos nos dar ao luxo de errar. E assim foi: fizemos a trilha certa e de longe avistamos as barracas. No caminho pudemos desfrutar de um belo visual, já que nossa “amiga” resolveu nos seguir ao invés de nos cercar. E ainda fizemos contato de perto com um filhote de veado e depois com uma coruja branca, já no retorno ao Monte crista.

Desmontamos o acampi, equipamos as cargueiras e voltamos pelo mesmo caminho que viemos. Chegamos ao cume do Crista as 19:00 e iniciamos a descida. Caiu a noite e a chuva também, numa versão mais branda mas suficiente para encher o rio. Nossa preocupação era agora uma realidade: quando chegamos ao último riacho que cortava a montanha, ele havia se transformado num rio. Logo, o rio Três Barras estaria muito provavelmente instransponível. Como aquele era o ultimo local bom para acampamento, resolvemos montar a barraca as 22:00h na lateral da trilha. Ainda tive a manha de encarar um banho no rio, mas o Ramon passou um desodorante bem sem vergonha pra disfarçar e foi dormir (ah, desculpa, não era pra contar). Durante a noite recebemos a visita de algum animal, que ficou rondando a barraca, deixando suas pegadas de fellino em nosso entorno. Amanhecemos com nível do rio normal e concluímos nossa descida as 15:00h.
Posso dizer que essa aventura foi uma das mais pesadas, muito puxada fisicamente, mas uma das que menos senti. O tempo, a passada, o ritmo, tudo rendeu mais que o esperado, estávamos motivados pelo desafio (que não havia sido cumprido da outra vez que tentamos a mesma façanha) e estranhamente energizados. Ou devo dizer, divinamente energizados, pois com certeza, depois de tudo que enfrentamos, Aquele que tudo criou estava conosco.
Éramos como crianças no Seu quintal... e vamos voltar!




quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Mapas da Travessia Crista - Tartaruga

Segue abaixo o link para os mapas da Travessia Crista - Tartaruga. Constam neles os quatro locais de pernoite com a quilometragem percorrida do início até o determinado ponto, o caminho percorrido (amarelo) e o caminho planejado (verde) mais que não percorremos devido a forte neblina que dificultou a localização.


[Clique no Mapa para Ampliar]

Mapa da Subida na Travessia Crista - Tartaruga
Mapa da Subida
Mapa do Retorno na Travessia Crista - Tartaruga
Mapa do Retorno


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Fotos da Travessia Crista - Tartaruga

Postei algumas fotos de nossa aventura de janeiro, a Travessia do Monte Crista até a Pedra da Tartaruga, no Alto Quiriri em Garuva SC. A descrição detalhado do que foi este nosso feito vou deixar por meu camarada Daniel Melara, numa postagem futura. Enquanto isso contemplem no nosso suor derramado.

[Clique nas Fotos para Ampliar]